sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Doce liberdade


E se mais nada eu pudesse fazer?
Se mais nada me restasse querer?
E se assim me encontrasse, uma
Folha amarelada do vento à mercê?

Suprema e doce liberdade!

Nenhuma trilha a ser percorrida
Nenhuma fruta a ser colhida
Nadando nu no vazio
Sem pegadas nem mapas
Sem cargas nem etapas

MaThas


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